Uma pequena introdução.

Atender público.  Fácil imaginar a quantidade de histórias e situações que se passam e se vêm acontecer.  Assim, achei que poderia escrever...

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quarta-feira, 7 de abril de 2021

Fim do dia/ fim do turno


No mundo comum, as pessoas chegam ao fim do turno, arrumam as suas coisas, picam ponto e vão á vida delas. 

Ainda há uma ou outra, que por diversas razões, têm que fazer horas extra esporadicamente.

E depois, há o pessoal da restauração!

Como descrever o fim do dia no mundo dos cafés, restaurantes e afins? 

Como explicar ás pessoas que quando dizemos que está na hora de encerrar, é mesmo para encerrar e não para beber mais uma (que nunca fica só por aí) rápido, antes de ir embora?! 

Como deixar claro, que quando começamos a varrer e a apagar as luzes, significa que já estamos fartos de que estejam a "fazer sala" e também merecemos ir a nossa vida como o comum dos mortais?!

Sim, porque ao contrário do que muita gente pensa, nós não estamos no café por recreio, na maioria das vezes, nem horas extras nos pagam e também temos família, amigos e compromissos bem mais apetecíveis.

Resumindo: se o estabelecimento fecha às 2h, comecem a beber as "abaladiças" ás 24h para despachar a coisa!

Não há pachorra!

Empregado de Balcão 

 

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sábado, 13 de fevereiro de 2021

Confinamento!

Vamos lá ver, quase um ano que se passou desde que se começou a falar em Covid 19. 

Fomos aqueles que fecharam; aqueles que investiram para reabrir em segurança; aqueles que se adaptaram e em muitos casos perderam muito com isso; aqueles cujo melhor amigo passou a ser o desinfestante; aqueles que na linha da frente, promoveram o uso de máscaras; aqueles que têm as mãos assadas de tanto as lavar e a cara irritada de estar coberta um dia inteiro; etc. 

Cumprimos da melhor maneira e como nos foi possível, todas as regras impostas, sem que nunca nos fosse dada a hipótese de tentarmos voltar ao normal (horários, lotação,etc). 

No final, quando são precisas decisões importantes, nós continuamos a ser o elo mais fraco e os primeiros a tombar! 

Pouco importa o esforço, pois parece que o Covid-19 é selectivo. 

Parece que só ataca pessoas que almoçam fora, que bebem uma cervejinha ao fim do dia, que fazem madeixas e manicura e que gostam de música ao vivo.

Não há pachorra!

Força a todos! 

Empregado de balcão