Uma pequena introdução.

Atender público.  Fácil imaginar a quantidade de histórias e situações que se passam e se vêm acontecer.  Assim, achei que poderia escrever...

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quarta-feira, 5 de maio de 2021

Quando um cliente é invisível.


Quando um cliente é invisível.

Um cliente por norma só é invisível, quando: 

Estamos ocupados e sem querer não damos conta de que ele nos chamou,

Ou quando há outro cliente que acha que é melhor que os outros e tenta passar à frente.

Assim sendo, o cenário é o seguinte: 

Eu estou a atender os clientes da mesa A e já está no cliente B ao balcão à minha espera para fazer a conta. E eis que chega a "cavalgadura" do cliente C, que há meia hora estava sentado a beber café, e derrepente lembrou-se que tinha pressa e com uma nota na mão e com a outra a bater no balcão, começa a falar alto, a dizer "hó rapaz! Faz-me lá o troco!"

Verdade seja dita, que eu não sei se foi pelo olhar que recebeu dos outros clientes, ou se foi pela minha resposta (a muito custo educada) : "Sr, tem que esperar uns minutos porque há outras pessoas há sua frente!".

O cliente, ficou vermelho, e parece que lá abriu os olhos e viu que eu tinha razão, pois não disse mais nada e acabou por esperar pela vez dele como devia ter sido desde o princípio.

Não há pachorra!

 Empregado de balcão

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

"As meias usam-se nos pés"

 "As meias usam-se nos pés!"

Então vamos lá imaginar este cenário: 

O cliente pede meia aguardente velha, mas no estabelecimento onde trabalho, a nossa política é de haver apenas doses completas. 

Como já trabalho nisto há uns anos, já não argumento, sirvo e pronto! 

E depois começa o "fado"! O cliente vê-se bem servido, bebe e não diz nada. Chega a hora de pagar, pedimos-lhe o valor justo e reclamam que é muito só por um "chiripiti" ( seja lá o que isto significa) ! 

Não há pachorra!!!

Empregado de Balcão